ma nova ferramenta, como opção para o tratamento da flacidez é o fio de sustentação, que hoje apresenta tecnologia avançada com biocompatibilidade específica. Os fios mais modernos não são definitivos, e são constituídos de materiais que estimulam a formação de colágeno novo.
Variações de fios: compostos de polidioxanona (PDO) e ácido polilático (PLLA).
Como agem?
Agem através de mecanismo de tração e ancoragem fazendo um levantamento da pele. Os fios com ácido polilático e polidioxanona podem ter efeito lifting. Os materiais dos fios estimulam a produção de colágeno e melhoram a qualidade da pele.
Regiões de aplicação:
- Flacidez facial;
- Rugas periorais e periorbitais;
- Contorno da mandíbula;
- Flacidez do pescoço;
- Elevação das sobrancelhas;
- Sulcos faciais ( bigode chinês, marionete).
O principal é a boa indicação, pois certos pacientes, após os 65 anos, teriam indicação cirúrgica e o resultado com o fio pode ser insatisfatório.
Como é realizado o procedimento?
É um procedimento minimamente invasivo, feito em ambulatório, porém com os cuidados de assepsia de um procedimento cirúrgico. A anestesia é feita com lidocaína injetada no local da entrada e da saída da agulha.
O desenho dos vetores do fio, ou seja, o modo como eles vão ser colocados e a sua ancoragem (local onde haverá o apoio), são fundamentais para a qualidade do resultado.
A dor é mínima nesse procedimento.
Ao término do procedimento há um certo pregueamento da pele, mas que irá desaparecer em cerca de uma semana com o seu acomodamento. O paciente deverá dormir de barriga para cima, movimentar pouco a boca, consumir alimentos mais líquidos e não fazer exercícios físicos pesados por 3 a 4 dias.
É importante entender que os fios não são indicados para um grau de flacidez intenso e muito menos para tratar a papada. No entanto, indivíduos com grau de flacidez moderado poderão ter um grande benefício na correção e prevenção da mesma e os resultados permaneceram por cerca de 2 anos, conforme o fio utilizado.